quarta-feira, 23 de junho de 2010

Movimento Hip Hop promove encontro em Palmas

Os representantes do movimento Hip Hop de Palmas se reúnem neste sábado, 26 e domingo, 27 no Colégio Estadual Criança Esperança, na 303 Norte. O encontro é fruto da parceria entre a Associação Palmas Hip Hop e o Movimento Hip Hop da Floresta.

Na pauta do encontro estão palestras e debates quanto à atual conjuntura do movimento na região Norte, gestão cultural, social e política das entidades, além de uma oficina de informação e mobilização sobre o edital do Prêmio de Hip Hop - Edição Preto Ghóez, lançado pelo Ministério da Cultura.

As atividades serão coordenadas pelo articulador regional do Movimento Hip Hop da Floresta, Preto Michel, de Belém- PA.

Também serão feitas gravações com grupos de rap, b.boys, grafiteiros e Dj’s para o documentário “Guardiões da Floresta- O espírito guerreiro do movimento Hip Hop na região Norte”, produzido pelo Movimento Hip Hop da Floresta, com o objetivo de divulgar as ações do segmento na região. (Polyana Pegoraro)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Entidade ligada ao movimento Hip Hop é homenageada

O movimento Hip Hop tocantinense foi reconhecido com o recebimento de placa de homenagem entregue às instituições Afro-comprometidas no Tocantins, entregue durante a abertura oficial do V Fórum Permanente de Educação e Cultura Afro-brasileira do Tocantins, realizado em Palmas, no dia 7 de junho.
           
A homenagem foi entregue ao presidente da Associação Palmas Hip Hop, Mc Rock Jr. “É uma satisfação receber esse reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pelo movimento Hip Hop, que está profundamente ligado à diversidade da cultura afro-brasileira”, ressaltou.
           
Foram homenageadas instituições públicas e privadas, escolas, sociedade civil organizada que realizam ações que contribuem para a propagação da cultura afro-brasileira no estado.

Fórum
O evento objetivou a discussão de  políticas afirmativas de relações étnico-raciais, propagar propostas de ensino, pesquisas, bem como fortalecer o desenvolvimento de trabalhos sobre a referida temática. Contou com participação de gestores, professores e alunos da Educação Básica e do Ensino Superior das redes pública e privada; de militantes dos movimentos negros, de técnicos de instituições públicas e da sociedade civil organizada no Estado. (Polyana Pegoraro)